segunda-feira, 27 de outubro de 2008

PROTESTO ANTICANDIDATURA SUJA DE PAES 31/10 CENTRO

PROTESTO ANTICANDIDATURA SUJA DE PAES 31/10 CENTRO
Protesto pró-moralização democrática nas eleições de 2008 do RIO DE JANEIRO!

20% de abstinência POR CAUSA DO FERIADO ADIANTADO PELO GOVERNO ESTADUAL

E OS MILHARES DE CRIMES ELEITORES FEITO POR PAES

QUEREMOS INVALIDAÇÃO DA ELEIÇÃO! 
QUASE 1 MILHÃO DE CIDADÃOS NÃO VOTARAM!
Sexta-feira na Cinelândia 12h, saindo as 13h para o TRE
DE PRETO

RESUMO:
1. Candidatura registrada fora do prazo de desincompatiblização;

2. 50 milhões de reais de despesa de campanha - quem bancou?

3. Uso político das UPAs (em Barra Mansa o prefeito eleito perdeu o cargo por isso) e restaurantes populares

4. Corrupção eleitoral, coação de leitores na Rocinha, ZN (região da Pavuna) e ZO

5. Boca de urna por vereadores eleitos da coligação oposta 

6. Campanha difamatória contra Gabeira, claramente bancada e sustentada por políticos da outra coligação (tipo Liliam Sá e Clarissa Garotinho)

PAES NAO GANHOU O RIO DE JANEIRO! ISSO É UMA FARSA!

domingo, 26 de outubro de 2008

Gratidão

BELA HISTÓRIA!!!
Nada é por acaso

No mês de agosto de 2001, Moshê (nome fictício), um bem sucedido empresário judeu, viajou para Israel a negócios.
Na quinta feira, dia nove, entre uma reunião e outra, o empresário aproveitou para ir fazer um lanche rápido em uma pizzaria na esquina das ruas Yafo e Mêlech George no centro de Jerusalém.
O estabelecimento estava superlotado. Logo ao entrar na pizzaria, Moshê percebeu que teria que esperar muito tempo numa enorme fila, se realmente desejasse comer alguma coisa - mas ele não dispunha de tanto tempo.
Indeciso e impaciente, pôs-se a ziguezaguear por perto do balcão de pedidos, esperando que alguma solução caísse do céu.
Percebendo a angústia do estrangeiro, um israelense perguntou-lhe se ele aceitaria entrar na fila na sua frente.
Mais do que agradecido, Moshê aceitou. Fez seu pedido, comeu rapidamente e saiu em direção à sua próxima reunião.
Menos de dois minutos após ter saído, ele ouviu um estrondo aterrorizador.
Assustado, perguntou a um rapaz que vinha pelo mesmo caminho que ele acabara de percorrer o que acontecera. O jovem disse que um homem-bomba acabara de detonar uma bomba na pizzaria Sbarro`s.
Moshê ficou branco. Por apenas dois minutos ele escapara do atentado. Imediatamente lembrou do homem israelense que lhe oferecera o lugar na fila.
Certamente ele ainda estava na pizzaria. Aquele sujeito salvara a sua vida e agora poderia estar morto.
Atemorizado, correu para o local do atentado para verificar se aquele homem necessitava de ajuda. Mas encontrou uma situação caótica no local.
A Jihad Islâmica enchera a bomba do suicida com milhares de pregos para aumentar seu poder destrutivo. Além do terrorista, de vinte e três anos, outras dezoito pessoas morreram, sendo seis crianças. Cerca de outras noventa pessoas ficaram feridas, algumas em condições críticas.
As cadeiras do restaurante estavam espalhadas pela calçada. Pessoas gritavam e acotovelavam-se na rua, algumas em pânico, outras tentando ajudar de alguma forma.
Entre feridos e mortos estendidos pelo chão, vítimas ensangüentadas eram socorridas por policiais e voluntários. Uma mulher com um bebê coberto de sangue implorava por ajuda.
Um dispositivo adicional já estava sendo desmontado pelo exército.

Moshê procurou seu "salvador" entre as sirenes sem fim, mas não conseguiu encontrá-lo.

Ele decidiu que tentaria de todas as formas saber o que acontecera com o israelense que lhe salvara a vida. Moshê estava vivo por causa dele.
Precisava saber o que acontecera, se ele precisava de alguma ajuda e, acima de tudo, agradecer-lhe por sua vida.

O senso de gratidão fez com que esquecesse da importante reunião que o aguardava.
Ele começou a percorrer os hospitais da região, para onde tinham sido levados os feridos no atentado.

Finalmente encontrou o israelense num leito de um dos hospitais. Ele estava ferido, mas não corria risco de vida.
Moshê conversou com o filho daquele homem, que já estava acompanhando seu pai, e contou tudo o que acontecera. Disse que faria tudo que fosse preciso por ele. Que estava extremamente grato àquele homem e que lhe devia sua vida
Depois de algum momento, Moshê se despediu do rapaz e deixou seu cartão com ele. Caso seu pai necessitasse de qualquer tipo de ajuda, o jovem não deveria hesitar em comunicá-lo.

Quase um mês depois, Moshê recebeu um telefonema em seu escritório em Nova Iorque daquele rapaz, contando que seu pai precisava de uma operação de emergência. Segundo especialistas, o melhor hospital para fazer aquela delicada cirurgia fica em Boston, Massachussets.
Moshê não hesitou. Arrumou tudo para que a cirurgia fosse realizada dentro de poucos dias.
Além disso, fez questão de ir pessoalmente receber e acompanhar seu amigo em Boston, que fica a uma hora de avião de Nova Iorque.
Talvez outra pessoa não tivesse feito tantos esforços apenas pelo senso de
gratidão. Outra pessoa poderia ter dito "Afinal, ele não teve intenção de salvar a minha vida: apenas me ofereceu um lugar na fila ..." Mas não Moshê. Ele se sentia profundamente grato, mesmo um mês após o atentado. E ele sabia como retribuir um favor.
Naquela manhã de terça-feira, Moshê foi pessoalmente acompanhar seu amigo e deixou de ir trabalhar. Sendo assim, pouco antes das nove horas da manhã, naquele dia onze de setembro de 2001. Moshê não estava no seu escritório no 101º andar do World Trade Center Twin Towers.

(Relatado em palestra do Rabino Issocher Frand)

segunda-feira, 6 de outubro de 2008

Eduardo Paes: Lobo em Pele de Ovelha

> Sete Motivos para Você Não Votar em Eduardo Paes
>
> 1. Ele vai aplicar a política de Segregação Social na áreas valorizadas.
>
>          Como sub-prefeito da Barra e Jacarepaguá e como Secretário de Meio
> Ambiente
> promoveu a perseguição e a remoção de Comunidades pobres para abrir caminho
> para a especulação imobiliária.
>
> Exemplo Prático: Barra da Tijuca, orla da lagoa da Barra. Removeu a
> Comunidade
> oriunda de pescadores ( ele mesmo dirigiu um trator ) para fazer uma área de
> preservação ambiental. Resultado. Retirou os pobres e no local surgiu o
> Shopping Barra Point e  a sede da Unimed. Seu lema devia ser: "Preservar
> para
> as Elites".
>
> 2. Ele vai mudar o discurso quando alcançar o poder. Vai trair o eleitor.
>
> Mudou de partido  seis vezes. A última as vésperas da eleição. Traiu os
> amigos.
>
> Exemplo prático:  Em 14 anos de vida política é a sexta troca de partido. Em
> 1993, ainda subprefeito da Barra da Tijuca, era filiado ao PV, em 1996 foi
> para
> o PFL onde se elegeu vereador e deputado federal, em 1999 se filiou ao PTB,
> em
> 2001 volta ao PFL, em 2003 vai para o PSDB, por onde se candidata a
> governador
> e agora, 2007, vai para o PMDB.
>
>
> 3. Ele é o candidato da especulação imobiliária.
>
>  Quem sabe por isso sua campanha já tem cinco vezes o custo de todas as
> demais
> campanhas?
>
>
> Exemplo prático: No PMDB queria vender o quartel da PM do Leblon. Queria
> vender
> o parquinho da Cedae do Posto 6. Queria vender a delegacia do Leblon. E
> outras
> mais. A Prefeitura bloqueou tudo. Agora o que ele quer é acabar com as APACs
> e
> escancarar as portas à especulação imobiliária em toda a Zona Sul. Mas ele
> tem
> antecedentes. Aplicou o "cone de sombras sobre as praias" e gerou uma
> estranha
> troca em São Conrado.
>
>
>
4. Apoia e é apoiado pelas Milícias.
>
> A identificação com os políticos ligados as milícias é flagrante.
>
> Exemplo Prático : Disse, no RJ TV, que as milícias levaram a paz a segurança
> as
> Comunidades de Jacarepaguá. É só checar no You Tube.
> Por "coincidência" todas as áreas de milicianos estão fechadas com ele.
> Na Favela do Gouveia, em Paciência, o centro social do vereador Jerônimo
> Guimarães Filho (PMDB) montou tendas para oferecer serviços gratuitos como
> escovação de dentes e aplicação de flúor, verificação de pressão arterial,
> manicure e até emissão de carteira de identidade com funcionários cedidos
> pelo
> Detran.
> Segundo moradores, junto com as tendas para a prestação dos serviços,
> chegaram à
> favela cerca de cinqüenta homens em um caminhão. Eles colocavam placas de
> CARMINHA e do candidato a prefeito 
EDUARDO PAES nas casas.
>
>
>
5. Ele discrimina e desdenha as minorias e os movimentos sociais.
>
> Está sendo processado pelos índios por ofensa moral. Não compareceu a
> nenhuma
> convocação para debate com os Movimentos Sociais.
>
> Exemplo Prático: Quando  secretário de Esportes do Rio, 
Eduardo Paes,
> desdenhou
> das aspirações indígenas, quanto ao prédio do antigo museu do índio, ocupado
> pelos Tamoios, que querem ali estabelecer um Centro de Referência da Cultura
> Indígena. Prevendo ali um estacionamento disse: "Gostaríamos muito de ter a
> área para que o terreno fosse agregado à área do Maracanã". O Instituto
> Tamoio
> está na Justiça contra uma declaração ofensiva do secretário desqualificando
> o
> movimento. Veja no site do Tamoio.
>
>
>
6. É oportunista. Posiciona-se sempre ao lado dos que, momentaneamente,
> estão em
> vantagem. Não respeita princípios éticos, acordos, nem linha de conduta. Não
> tem
> ideologia, nem coerência política.
>
> Exemplo Prático : Perseguiu incansavelmente o Presidente Lula, o chamou de
> ladrão e Chefe de quadrilha na CPI dos Correios. Tudo em rede nacional de tv
> e
> nos jornais. Agora tenta pegar carona na popularidade do Presidente.
>
>
>
7. Ele usa a Máquina Pública para benefício eleitoreiro.
>
> Ele é acusado de Improbidade Administrativa, compra de votos e obras
> públicas em
> praça fantasma. Além de gravar programa eleitoral dentro de uma UPA o que é
> proibido por lei.
>
> Exemplo Prático: A juíza da 8ª Vara de Fazenda Pública, Alessandra Cristina
> Tufvesson Peixoto, mandou notificar 
Eduardo Paes. O MP descobriu que a
> licitação da Fundação Parques e Jardins, vinculada à Secretaria de Meio
> Ambiente, dizia que seriam realizadas "obras de melhorias e tratamento
> paisagístico na praça situada na Avenida Marechal Rondon com Rua Nazário",
> na
> Zona Norte.
> Ao visitar o local, a perícia do MP constatou que não existe qualquer praça.
> As
> melhorias foram feitas, na verdade, dentro do Conjunto Bairro Novo, que tem
> uma
> das entradas pela Rua Nazário. A área é propriedade privada e tem guaritas
> para
> o controle de entrada e saída de pessoas e veículos.
> Para o MP, o trabalho visou a benefício eleitoral. Depoimento de uma
> testemunha
> e panfletos apreendidos pelos promotores indicam que 
Eduardo Paes e o
> servidor
> público Nelson Curvelano estiveram no condomínio e prometeram aos moradores
> que
> fariam melhorias na praça. Naquele ano, 
Paes foi candidato a deputado
> federal.
> Curvelano concorreu para deputado estadual, mas não foi eleito.
> O panfleto, com fotos e o número de campanha de 
Paes e Curvelano, dizia que
> "as
> obras da quadra e da área de lazer estão sendo realizadas (...). Vamos
> juntos,
> agora no dia 6, eleger quem realmente se comprometeu e faz". Segundo os
> promotores, "eles (
Paes e Curvelano) induziram os agentes públicos
> competentes
> para a prática de ato de improbidade e dele se beneficiaram indiretamente,
> com
> nítido propósito eleitoreiro".
>
> Esse é o Prefeito que o Rio precisa?